Este é 29.º parque da cidade que conta ainda com grandes bosques de mata nativa equipados para o lazer da população e dos turistas. E é este mar de áreas verdes que atrai visitantes do Brasil e de outros países à capital paranaense. Do Jardim Botânico, ando pelos parques Tanguá, Barigüi, Universidade Livre do Meio Ambiente até a Ópera de Arame e Bosque do Alemão, é fácil encontrar turistas deslumbrados com a beleza dos equipamentos que se integram à natureza de forma harmoniosa.
Destino elogiado
Nestes parques, O Estado encontrou turistas brasileiros e estrangeiros que parabenizaram a cidade como destino de viagens de lazer e planejamento urbano. O professor Marcos Dal Bó, de Porto Alegre (RS), na primeira visita a Curitiba, disse ter ficado bem impressionado com o Jardim Botânico, mas destaca que faltam mais informações ao turista quando se divulga Curitiba na televisão. “Sempre vi o Jardim Botãnico mas não sabia o que era, cheguei a pensar que aqui era a Ópera de Arame”, comentou. Marcos elogiou também o sistema integrado de ônibus e até arriscou a andar sozinho pela cidade. O professor participa aqui de um simpósio de Física e teve como cicerone o tio, Domingo Dal Bó, que mora na capital. “A cidade é muito limpa e bonita, gostei muito”, declarou.
A limpeza também foi destacada pelo advogado Luiz Roberto de Almeida que eava pelo Jardim Botânico com a mulher, a gerente istrativa Elisabeth dos Santos. Eles vieram de Ribeirão Preto (SP) e, apesar de estar pela segunda vez na cidade, conheceram os parques somente desta vez. “O Jardim Botânico mostra um trabalho de preservação ambiental muito bonito”, disse Luiz Roberto. “Percebemos que esta consciência da preservação é bastante forte porque a cidade é limpíssima, vocês têm uma cultura diferenciada”, complementou.
Ao visitar também o Centro Histórico, no Largo da Ordem, o casal só lamentou de não ter em mãos uma máquina fotográfica. “Achei muito bonito e bem conservado. Recomendo a outras pessoas que vão visitá-lo porque vale a pena”, frisou o advogado. “É uma cidade que eu moraria”.
As suíças Rosanna Petrulli, enfermeira, e Rosamaria Liquori, contadora, acharam o Jardim Botânico muito mais bonito ao vivo. “Já o tínhamos visto em folders e na televisão. Não tem nada parecido na Suíça, esse parque é muito grande”, disse Rosanna, que é de Friburgo, na região central da Suíça.
Elas destacaram o clima como um ponto parecido com o seu país natal. “Está meio frio aqui, né"M627.409,331.563L512.604,306.07c-44.69-9.925-79.6-46.024-89.196-92.239L398.754,95.11l-24.652,118.721
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