O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, refutou nesta sexta-feira, 24, em Paris as críticas feitas por membros da Corte de que estaria mandando prender os condenados pelo mensalão “a conta-gotas”. Segundo ele, prisões em grupo já foram realizadas e cada caso é deve ser examinado à parte. As declarações são mais um episódio da troca de farpas entre membros do tribunal pela demora na expedição do mandado de prisão do deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP).
Na quinta-feira, 23, o jornal O Estado de S. Paulo revelou que ministros do STF demonstram insatisfação com a gestão das prisões dos condenados pelo mensalão por Barbosa, que expediria mandados a conta-gotas. Nesta sexta, no intervalo de uma conferência no Conselho Constitucional da França, para o qual foi convidado de honra, o presidente da Corte refutou as acusações. “Houve prisões a conta-gotas"M627.409,331.563L512.604,306.07c-44.69-9.925-79.6-46.024-89.196-92.239L398.754,95.11l-24.652,118.721
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